quinta-feira, 25 de setembro de 2008

ANA AURORA DO AMARAL LISBOA

“Tenho a consciência tranqüila, pois cumpri sempre com o meu dever”.


" E quando ao termo da fatal jornada, contemplarmos o espaço
percorrido, há de encher-nos de luz abençoada a
consciência do dever cumprido."

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